Uma nova mulher na minha vida.
Em Março de 2008.
Tuesday 9 October 2007
Monday 1 October 2007
Saturday 29 September 2007
Monday 24 September 2007
Monday 10 September 2007
Monday 13 August 2007
Moda
Nos dias que passam assistimos à proliferação dos festivais de surf no nosso país. Temos o Superbock Surf Fest, o Surf Summer Fest entre outros. Destes dois festivais nenhum tem nada de surf associado. Não promovem a modalidade, nem sequer têm eventos de surf ou surfistas convidados. No fundo aproveitam um desporto que está em desenvolvimento e na moda para promover os seus interesses. Que mal tem isso? Na minha opinão o oportunismo deveria ser castigado. Disse e defendo que o poder está do lado dos surfistas e nesse sentido penso que a maneira de transmitir esta mensagem é não ir a este tipo de eventos que usam o nome surf mas nada tem a ver com surf ou com os surfistas.
Wednesday 1 August 2007
Tuesday 31 July 2007
Os Formiguinhas
Em 2003 marcámos o regresso de um Campeonato Nacional de Surf estruturado, profissional e que dignificasse uma forma de estar na vida de que todos gostamos. Para isso, a nossa primeira prioridade foi encontrar uma equipa que correspondesse às nossas expectativas e necessidades. A primeira pessoa dessa lista era o chefe de operações, ou, como se chamava a um grupo de produção de 98, o chefe dos formiguinhas. Este grupo é invisivel durante a maior parte do evento, mas sem eles nada aconteceria: as mudanças de praia, a montagem do palanque, a montagem das lonas dos patrocinadores, a limpeza do espaço, a montagem do som, das bandeiras que delimitam a àrea de prova e muitas mais coisas que esta equipa faz e nós não vemos.
Foi este grupo, a quem este ano todos devemos muito que, nas mais adversas condições montou uma estrutura para os juizes na Praia Grande - no meio da areia no fim-de-semana mais quente dos últimos 150 anos - foram eles que, na noite de Sábado para Domingo pegaram na estrutura do Nacional de Surf e a mudaram de Carcavelos para o Guincho com tudo montado “como manda o figurino”.
À frente desta equipa esteve um homem a quem lancei o desafio de ser o chefe de operações do Nacional de Surf 2003. O nome dele como alguns devem lembrar-se era Cajó.
O Cajó nunca tinha feito nada de surf, nem tão pouco percebia da modalidade. Era um mega operacional e aceitou o meu desafio. Se me ouviram gritar durante o campeonato, a maior parte das vezes foi com o Cajó. Ele arcou as coisas menos bem feitas da equipa, as disputas e algumas vezes os desentendimentos. Nunca desanimou. Teve sempre um sorriso quando era preciso e sempre vontade de fazer mais e melhor.
Ao longo do ano, de etapa em etapa, as coisas foram melhorando e a equipa de produção foi sendo cada vez melhor e mais eficaz. As rotinas entraram no dia-a-dia dos homens invisíveis. Passámos - como todos se lembram - por situações bem complicadas: quem não se lembra da tempestade em Peniche no último dia de prova, ou da difícil colocação das colunas na Foz do Arelho. Todas estas situações foram resolvidas pelo Cajó. Sempre disponivel e atento, ele é parte integrante do surf nacional pelo seu trabalho.
Querem saber a melhor? O Cajó nem sequer era surfista, nem bodyboarder. Era alpinista, e acalentava o sonho de, com a sua companheira, montar uma empresa de aventura. A perseguir este sonho, foi a Espanha, à Serra de Gredos tirar mais um curso para completar a já sua extensa formação de alpinista e homem de montanha. A Serra, tal como acontece às vezes com o mar, não perdoou ao Cajó a ousadia de querer saber mais e perseguir o seu sonho. Apanhado desprevenido por uma avalanche, o meu amigo Cajó não sobreviveu e morreu soterrado, no dia 22 de Fevereiro de 2004. Desejo-lhe que encontre paz e boas montanhas para escalar. Até sempre amigo, e obrigado por tudo o que fizeste pelo surf português.
23 Fev.2004
Foi este grupo, a quem este ano todos devemos muito que, nas mais adversas condições montou uma estrutura para os juizes na Praia Grande - no meio da areia no fim-de-semana mais quente dos últimos 150 anos - foram eles que, na noite de Sábado para Domingo pegaram na estrutura do Nacional de Surf e a mudaram de Carcavelos para o Guincho com tudo montado “como manda o figurino”.
À frente desta equipa esteve um homem a quem lancei o desafio de ser o chefe de operações do Nacional de Surf 2003. O nome dele como alguns devem lembrar-se era Cajó.
O Cajó nunca tinha feito nada de surf, nem tão pouco percebia da modalidade. Era um mega operacional e aceitou o meu desafio. Se me ouviram gritar durante o campeonato, a maior parte das vezes foi com o Cajó. Ele arcou as coisas menos bem feitas da equipa, as disputas e algumas vezes os desentendimentos. Nunca desanimou. Teve sempre um sorriso quando era preciso e sempre vontade de fazer mais e melhor.
Ao longo do ano, de etapa em etapa, as coisas foram melhorando e a equipa de produção foi sendo cada vez melhor e mais eficaz. As rotinas entraram no dia-a-dia dos homens invisíveis. Passámos - como todos se lembram - por situações bem complicadas: quem não se lembra da tempestade em Peniche no último dia de prova, ou da difícil colocação das colunas na Foz do Arelho. Todas estas situações foram resolvidas pelo Cajó. Sempre disponivel e atento, ele é parte integrante do surf nacional pelo seu trabalho.
Querem saber a melhor? O Cajó nem sequer era surfista, nem bodyboarder. Era alpinista, e acalentava o sonho de, com a sua companheira, montar uma empresa de aventura. A perseguir este sonho, foi a Espanha, à Serra de Gredos tirar mais um curso para completar a já sua extensa formação de alpinista e homem de montanha. A Serra, tal como acontece às vezes com o mar, não perdoou ao Cajó a ousadia de querer saber mais e perseguir o seu sonho. Apanhado desprevenido por uma avalanche, o meu amigo Cajó não sobreviveu e morreu soterrado, no dia 22 de Fevereiro de 2004. Desejo-lhe que encontre paz e boas montanhas para escalar. Até sempre amigo, e obrigado por tudo o que fizeste pelo surf português.
23 Fev.2004
Os que dão e os que recebem!!!
No Nacional de Surf Open ao longo de cinco anos tivemos dois tipos de pessoas. Aquelas que com mais ou menos sacrificio deram ao surf o que ele merecia, embora por vezes nem fossem surfistas. E do outro lado tivemos aqueles que tal e qual mercenários só foram lá para receber apesar de na maior parte dos casos serem surfistas. Um comentário que ajudou a marcar a minha decisão de abandonar o open foi " quando não houver não há?". Eu sei que o meu trabalho não foi perfeito, nem perto, mas foi em prol do surf e do seu desenvolvimento. Não foi apenas um complemento de ordenado....
Monday 30 July 2007
Cinco anos depois
Após cinco anos tivemos pela primeira vez vencedores juniores no Campeonato Nacional de Surf Open. Apesar da Francisca Pereira dos Santos ser já considerada uma pretendente ao titulo desde do inicio da época nos homens o panorama manteve-se práticamente inalterado desde que comecei a organizar o Open hà cinco anos atrás. Ontem pela primeira vez tivemos um atleta com 16 anos a vencer o Open. Nicolau VonRupp de seu nome. Parabéns ao Nicolau que não se intimida com ninguém e venceu justamente os seus adversários.
Sunday 29 July 2007
PS3 -1 NATUREZA-0
"Os biólogos descobriram que além a promover um estilo de vida pouco saudável, o uso de jogos de video provoca uma redução nas experiências ao ar livre na natureza, e experimentar somente "a natureza virtual" tem implicações negativas para esforços da conservação do ambiente.
Os fotógrafos da natureza usam agora a fotografia em alta definição para trazer imagens únicas dos animais selvagens e "você-está-lá" a experiência que aproxima a realidade virtual no ecrã.
Pode-se ter a informação, a excitação e ficar estarrecido - e tudo no conforto do sofá.
Enquanto o tal vídeo der ao público uma visão da natureza nunca antes vista, dois biólogos advertem que esta maravilha técnologica representa uma espada de dois gumes pois "a natureza virtual, definida como a natureza experimentada através dos meios electrónicos, tem os benefícios potenciais particularmente para crianças dependentes dos adultos para o acesso a muitas áreas naturais... contudo a natureza virtual parece competir directamente com o tempo alocado previamente num contacto mais benéfico e mais directo com o ar livre," escrevem os biólogos Oliver Pergams e Patricia Zaradic .
Pergams, professor assistente de pesquisa de ciências biológicas na universidade de Illinois em Chicago, e de Zaradic, professor de biologia na faculdade de Bryn Mawr, chama a estes fenómenos "videophilia," que se definem como "a nova tendência humana de focalizar nas actividades sedentárias que envolvem meios electrónicos." Seu interesse é que tais actividades não somente podem contribuir a um estilo de vida de isolamento, sedentário pouco saudável, mas também podem desanimar os povos, em especial crianças, a visitar os parques e experimentar assim a natureza em primeira mão. E isso, discutem, poderá afectar a consciência ambiental, que pode comprometer os esforços a longo prazo para conservar as zonas de protegidas do planeta." in www.wetsand.com
Friday 27 July 2007
Tempo de espera
Quase um mês depois volto ao meu blog. Funciona ao ritmo do meu tempo e disponibilidade. Será talvez por isso que neste mês que passou nada escrevi, ou talvez porque nada tinha para escrever.
I am back!!!
Sunday 1 July 2007
Friday 29 June 2007
Fim do dia perto do escritório
Não é o mar, mas também é bom ver o sol ao fim do dia ao pé do escritório.
Payback Time 4
Chuva, calor e incêndios no sul da Europa
"Ainda não refeito das inundações que causaram a morte de pelo menos quatro pessoas na semana que termina, o Reino Unido prepara-se para enfrentar mais chuvas torrenciais durante este fim-de-semana. Na Inglaterra e no País de Gales, os bombeiros socorreram cerca de 3.500 vítimas de inundações e 600 feridos. Em Yorkshire, a região mais atingida no nordeste da Inglaterra, as inundações obrigaram 1.300 pessoas a passar a terceira noite fora de casa. As vítimas estão alojadas em abrigos de socorro, escolas e residências universitárias, em Doncaster e Sheffield. Segundo a Agência do Ambiente, estão inundadas mais de 3.000 residências desde segunda-feira. Os meteorologistas prevêem que, amanhã e depois, poderão registar-se até 50 mm de pluviovidade em algumas regiões. Entretanto, na Grécia, depois do calor sem precedentes que matou nove pessoas, as autoridades gregas lutam contra uma vaga de incêndios florestais que já causou duas mortes no centro da Grécia. Cerca de 120 incêndios grassam na grande planície da Tessália (centro) na Ilha de Creta (sul) no Peloponeso e na Ática (região de Atenas). Perante a situação, o Governo grego pediu auxílio à União Europeia.Atenas, por exemplo, suportou ontem temperaturas de apenas 38°, comparativamente ao 43° de quarta-feira. Na terça-feira passada, os termómetros registaram 46,2° no bairro Nova Filadélfia, no norte da capital, o que é um recorde desde 1955. Thission, na base da Acrópole, registou 44,8°, o que constitui um recorde nos últimos 110 anos.Para hoje, os serviços meteorológicos prevêm uma temperatura máxima de 36° e, durante o fim-de-semana, 32º, temperatura normal para a estação. O calor excepcional para este início do Verão no Sul da Europa, com temperaturas superiores a 40 graus, tinha provocado (até terça-feira passada) 46 mortos, 29 dos quais na Roménia, seis na Itália, três na Albânia, dois na Croácia, um na Bósnia-Herzegovina e um na Turquia. "in JN Online
Wednesday 27 June 2007
Eu sou destes!!!
De acordo com os reguladores e burocratas de hoje, todos nós que nascemos nos anos 60, 70 e princípios de 80, não devíamos ter sobrevivido até hoje, porque as nossas caminhas de bebé eram pintadas com cores bonitas, em tinta à base de chumbo que nós muitas vezes lambíamos e mordíamos.
Não tínhamos frascos de medicamentos com tampas "à prova de crianças", ou fechos nos armários e podíamos brincar com as panelas.
Quando andávamos de bicicleta, não usávamos capacetes.
Quando éramos pequenos viajávamos em carros sem cintos e airbags, viajar à frente era um bónus.
Bebíamos água da mangueira do jardim e não da garrafa e sabia bem.
Comíamos batatas fritas, pão com manteiga e bebíamos gasosa com açúcar, mas nunca engordávamos porque estávamos sempre a brincar lá fora.
Partilhávamos garrafas e copos com os amigos e nunca morremos disso.
Passávamos horas a fazer carrinhos de rolamentos e depois andávamos a grande velocidade pelo monte abaixo, para só depois nos lembrarmos que esquecemos de montar uns travões.
Depois de acabarmos num silvado aprendíamos.
Saíamos de casa de manhã e brincávamos o dia todo, desde que estivéssemos em casa antes de escurecer. Estávamos incontactáveis e ninguém se importava com isso.
Não tínhamos PlayStation, X Box.
Nada de 40 canais de televisão, filmes de vídeo, home cinema, telemóveis, computadores, DVD, Chat na Internet.
Tínhamos amigos - se os quiséssemos encontrar íamos à rua. Jogávamos ao elástico e à barra e a bola até doía! Caíamos das árvores, cortávamo-nos, e até partíamos ossos, mas sempre sem processos em tribunal.
Havia lutas com punhos mas sem sermos processados.
Batíamos às portas de vizinhos e fugíamos e tínhamos mesmo medo de sermos apanhados. Íamos a pé para casa dos amigos.
Acreditem ou não íamos a pé para a escola;
Não esperávamos que a mamã ou o papá nos levassem.
Criávamos jogos com paus e bolas.
Se infringíssemos a lei era impensável os nossos pais nos safarem. Eles estavam do lado da lei.
Esta geração produziu os melhores inventores e desenrascados de sempre.
Os últimos 50 anos têm sido uma explosão de inovação e ideias novas.
Não tínhamos frascos de medicamentos com tampas "à prova de crianças", ou fechos nos armários e podíamos brincar com as panelas.
Quando andávamos de bicicleta, não usávamos capacetes.
Quando éramos pequenos viajávamos em carros sem cintos e airbags, viajar à frente era um bónus.
Bebíamos água da mangueira do jardim e não da garrafa e sabia bem.
Comíamos batatas fritas, pão com manteiga e bebíamos gasosa com açúcar, mas nunca engordávamos porque estávamos sempre a brincar lá fora.
Partilhávamos garrafas e copos com os amigos e nunca morremos disso.
Passávamos horas a fazer carrinhos de rolamentos e depois andávamos a grande velocidade pelo monte abaixo, para só depois nos lembrarmos que esquecemos de montar uns travões.
Depois de acabarmos num silvado aprendíamos.
Saíamos de casa de manhã e brincávamos o dia todo, desde que estivéssemos em casa antes de escurecer. Estávamos incontactáveis e ninguém se importava com isso.
Não tínhamos PlayStation, X Box.
Nada de 40 canais de televisão, filmes de vídeo, home cinema, telemóveis, computadores, DVD, Chat na Internet.
Tínhamos amigos - se os quiséssemos encontrar íamos à rua. Jogávamos ao elástico e à barra e a bola até doía! Caíamos das árvores, cortávamo-nos, e até partíamos ossos, mas sempre sem processos em tribunal.
Havia lutas com punhos mas sem sermos processados.
Batíamos às portas de vizinhos e fugíamos e tínhamos mesmo medo de sermos apanhados. Íamos a pé para casa dos amigos.
Acreditem ou não íamos a pé para a escola;
Não esperávamos que a mamã ou o papá nos levassem.
Criávamos jogos com paus e bolas.
Se infringíssemos a lei era impensável os nossos pais nos safarem. Eles estavam do lado da lei.
Esta geração produziu os melhores inventores e desenrascados de sempre.
Os últimos 50 anos têm sido uma explosão de inovação e ideias novas.
Saturday 23 June 2007
O Erro !!!
O dia de ontem foi particularmente mau para o surf mundial.
O que aconteceu no Chile, foi no minimo desastroso do ponto de vista da comunicação e deu a impressão que afinal o WCT não é surf de primeira.
Pela primeira vez desde que me lembro manteve-se no ar uma transmissão apesar de não haver prova.
Deixaram-nos um dia inteiro a ver ondas atrás de ondas a rebentar na bancada rasa de Arica com os comentários pobres como nunca me lembro. coisas como: " Está perigoso , alguém pode morrer" foram-nos sendo brindados como se desculpa servisse para estarmos a olhar para umas bombas que ninguém teve a ousadia de surfar.
Hoje repetimos o prato. O "concurso" está em espera. Podiam bem poupar-nos à transmissão!!!
Friday 22 June 2007
Arica-Chile III
Rip Curl Pro - Chile 2007
The Rip Curl Pro is ON HOLD this morning.
Due to big surf and dangerous situation, organizers and surfers are waiting to clean up.
Next call could be anytime - stay tuned
Tuesday 19 June 2007
Sunday 17 June 2007
Socas
Quando era criança andava sempre de socas de madeira. Quando agora voltaram a aparecer nesta versão mais moderna, não hesitei. Um regresso ao passado bem confortável.
Monday 11 June 2007
Sunday 10 June 2007
Friday 8 June 2007
Area Concessionada
Da minha janela esta é a placa que vejo. Antes de tudo o resto.
Lembra tempos de infância passados noutras praias, noutro século.
Thursday 7 June 2007
5' 11''
É a minha nova prancha. Parece um ovo mas anda que se farta.
Mais uma ilusão de que o meu surf vale o material que tenho.
Gosto de deslizar, das curvas e desta sensação fantástica de estar no oceano.
Tuesday 5 June 2007
Pobres...
Costuma dizer-se que não há pior cego do que aquele que não quer ver. Eu acho que não existe pior pobre do que o pobre de espirito. Últimamente e apesar de todo o esforço que impus para levar para a frente uma série de eventos de surf em Portugal nos últimos cinco anos, vejo-me confrontado com aqueles que tal e qual sanguessugas absorveram tudo o que podiam e ainda querem mais e mais e mais. Não me refiro obviamente aos surfistas.
Às vezes interrogo-me que tipo de vida terá esta gente que vem tão cheia de exigências e tão pouco para oferecer. Será que vivem assim tão bem? Será que este tachinho representa mais de 50% dos seus rendimentos? Será que quando vão de férias com as familias vão para hoteis de cinco estrelas? Será que tem um a vida de reis?
Estou mesmo a ficar cansado destes pobres...
Às vezes interrogo-me que tipo de vida terá esta gente que vem tão cheia de exigências e tão pouco para oferecer. Será que vivem assim tão bem? Será que este tachinho representa mais de 50% dos seus rendimentos? Será que quando vão de férias com as familias vão para hoteis de cinco estrelas? Será que tem um a vida de reis?
Estou mesmo a ficar cansado destes pobres...
Dia Mundial do Ambiente
Depois de séculos a destruir marcámos um dia para nos recordar que temos de preservar.
É urgente ir para além deste dia.
Sunday 3 June 2007
Saturday 2 June 2007
Friday 1 June 2007
Gosto do Sucesso do teu Insucesso!!
Parece ser o que dizem aqueles que rodeam o Campeonato Nacional de Surf. Como sombras esperam atentamente a queda. A desgraça. Sinceramente reconheço que este sentimento de inveja faz parte do portuguesinho, mas estou um bocado farto destes abutres que vivem à cinco anos com este tacho de pertencerem aos eventos que organizo porque são "alguém" importante no meio.
Para eles saberem há de chegar o dia da queda. Mas deixem estar que vamos todos juntos.
Por isso tenham cuidado com o que desejam ou esperam pois o sucesso do meu insucesso pode ser o vosso também.
Este post poderia chamar-se de um "aviso à navegação"!!!
Para eles saberem há de chegar o dia da queda. Mas deixem estar que vamos todos juntos.
Por isso tenham cuidado com o que desejam ou esperam pois o sucesso do meu insucesso pode ser o vosso também.
Este post poderia chamar-se de um "aviso à navegação"!!!
Tuesday 22 May 2007
O Elogio da Mediocridade...
Este fim de semana em São Torpes estava tranquilamente na terceira etapa do Campeonato Nacional de Surf, que organizo, quando o speaker se sai com "alteta x que pertenceu à selecção nacional nos ISA world junior games onde a nossa selecção obteve um honroso 10º Lugar". Perguntei imediatamente "Honroso 10º Lugar???".
Para mim não há nada de honroso num 10º lugar. O exercicio é simples. Quem ficou em 10º no wct do ano passado?Quem ficou em 10º no Nacional Open do ano passado?Quem ficou em 10º no nacional projunior do ano passado? Pois é ninguém se lembra!! E em primeiro?Parece fácil!!!
De alguma forma acho que perpetuamos o elogio da mediocridade que nos tem prejudicado no desporto e na forma de estar no desporto. Há tempos ouvi da boca de quem quer ser o melhor, que nos falta atitude para vencer. Naturalmente que quando aceitamos o " honroso 10º Lugar" é natural que não cheguemos a lado nenhum.
Monday 21 May 2007
Sunday 20 May 2007
Pedras
Sou um coleccionador de pedras.
Acredito que elas predurarão para além de mim.
Naturalmente que outras coisas predurarão para além de mim.
Mas as pedras são uma parte pequena do planeta, são formadas
pelos elementos. Não são efemeras como eu.
Estas pedras estão algures no alentejo litoral e a sua forma e estrutura
deixou-me intrigado.
Quando as encontrarem vale a pena parar e descobrir
mais formas para além daquelas que saltam à vista.
Monday 14 May 2007
Aranha
Estava sossegada no seu canto, junto à janela.
Com a minha presença recolheu-se ainda mais para dentro
da sua teia densa...
Friday 11 May 2007
Wednesday 2 May 2007
Tuesday 24 April 2007
Saturday 21 April 2007
Trovoada
Este meu amigo não teve medo
ganhou o prémio dessa ousadia
Os relampagos andavam por ali
sem lhe tocarem...
ganhou o prémio dessa ousadia
Os relampagos andavam por ali
sem lhe tocarem...
Tuesday 17 April 2007
Surfistas do Asfalto
Aos skaters do video os meus sinceros parabéns.
Para a próxima digam qualquer coisa que eu talvez apareça.
Sunday 15 April 2007
Saturday 14 April 2007
Miragem
Sairam de manhã todos aprumadinhos nos mastros.
O navio escola Glock era a meio da manhã uma
miragem no meio do nevoeiro.
Madrugada no Porto
Porto, 13Abril 2007, 06:30 am
A vista da janela do meu hotel era esta,
desfocada com neblina.
Uma cidade à beira do inicio do dia
Wednesday 11 April 2007
Tuesday 10 April 2007
Monday 2 April 2007
Sunday 1 April 2007
Saturday 31 March 2007
Thursday 29 March 2007
O cartaz
O cartaz acorda-nos para a realidade que está camuflada,
debaixo de uma ténue camada de civilização.
É como um murro bem dado de baixo para cima como
ditam as regras.
Quantos subscrevem o espirito do cartaz?
Wednesday 28 March 2007
Central Solar - SERPA
"A maior central solar do mundo é hoje inaugurada no
lugar de Brinches, concelho de Serpa, num investimento
de 61 milhões de euros que irá permitir produzir
energia «limpa» para a rede eléctrica nacional nos próximos 15 anos.
Localizada numa área de 60 hectares, dos quais 32 estão
é a maior do mundo, dispondo de uma capacidade instalada de
11 megawatts, quase o dobro do que a actual maior central situada na Alemanha.
Sem custos de fuel ou emissões, a central vai produzir
20 gigawats/hora de energia por ano que, será suficiente para
alimentar oito mil habitações e poupar mais de 30 mil toneladas
em emissões de gases de efeito de estufa em comparação com uma
produção equivalente a partir de combustíveis fósseis. "
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