Thursday 30 December 2010

WE ARE THE WORLD

Mensagem para o ano de 2011.
É muito importante não nos esquecermos que somos apenas uma só humanidade.

O Marketing e as Pessoas em 2011

O ano de dois mil e onze será na minha opinião um ano que os marketers deverão encarar com sobriedade, sobretudo aqueles que tem o seu cargo em grandes empresas/marcas, habituadas a gastar dinheiro em tudo e mais alguma coisa. O ano e a crise que se adivinha carece de estratégias delimitadas e pensadas com tempo e executadas meticulosamente, de modo a que, em primeiro lugar sejam mais eficazes, em segundo lugar sejam menos despesistas. A habitual indecisão até ao limite, que na maior parte dos casos encarece tudo o que se faz, deve ser evitada. Dito isto creio que de uma vez por todas os marketers e as administrações das grandes empresas/marcas devem fazer uma análise cuidada dos investimentos no passado e seleccionarem de uma forma profissional os investimentos a fazer. Devem em abono de uma certa moralidade evitar gastos tontos e supérfluos.

Acredito que em 2011 os consumidores não estarão disponíveis para empresas/marcas que ganham muito dinheiro, pagam muito dinheiro aos seus gestores e gastam muito dinheiro de uma forma ostensiva. Ocorrem-me alguns exemplos, que se encaixam perfeitamente neste contexto.

Penso que o caminho a adoptar em 2011 deverá ir de encontro ao apoio social e à ajuda ao próximo. As grandes empresas/marcas devem investir em ajudar os outros e utilizarem de uma forma inteligente em seu proveito esta estratégia.

É importante para os consumidores que percepcionem que as grandes empresas/marcas estão preocupadas com os seus consumidores, não porque querem que eles consumam mais, mas porque querem que eles consumam de uma forma mais equilibrada e racional e dessa forma o possam fazer num espaço temporal mais alargado. No fundo é um ano no qual se impõe bom senso no consumo e bom senso no apelo ao consumo. É importante em meu entender moralizar as empresas/marcas e passar uma imagem de responsabilidade perante o outro ser humano.

Não é de todo positivo o que temos assistido por parte de algumas entidades que estimularam e estimulam o endividamento das pessoas, para, no momento em que estas precisam de ajuda, olhar para elas como empecilhos que não ajudam a cumprir objectivos e contribuem para o crédito mal parado.

Portugal, tal como a Europa tem de ser das pessoas que vivem lá e para isso é importante que as grandes empresas/marcas venham durante o próximo ano abordar os seus consumidores com a mão estendida e vontade de ajudar, só assim poderemos todos, e vou reforçar isto, TODOS ultrapassar esta crise que se advinha.

António Pedro de Sá Leal - CEO Alfarroba Amarela - Ideias e Eventos Lda.

Friday 24 December 2010

Bom Natal

Para todos desejo um bom Natal.

Wednesday 15 December 2010

Metas de desenvolvimento do milénio

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Acabar com a extrema pobreza e a fome, promover a igualdade entre os sexos, erradicar doenças que matam milhões e fomentar novas bases para o desenvolvimento sustentável dos povos são algumas das oito metas da ONU apresentadas na Declaração do Milénio, e que se pretendem alcançar até 2015.

As Metas de Desenvolvimento do Milénio (MDM) surgem da Declaração do Milênio das Nações Unidas, adoptada pelos 191 estados membros no dia 8 de Setembro de 2000. Criada num esforço para sintetizar acordos internacionais alcançados em várias cúpulas mundiais ao longo dos anos 90 (sobre meio-ambiente e desenvolvimento, direitos das mulheres, desenvolvimento social, racismo, etc.), a Declaração traz uma série de compromissos concretos que, se cumpridos nos prazos fixados, segundo os indicadores quantitativos que os acompanham, deverão melhorar o destino da humanidade neste século.

As Metas do Milénio estão a ser discutidas, elaboradas e expandidas globalmente e dentro de muitos países. Entidades governamentais, empresariais e da sociedade civil estão a procurar formas de inserir a busca por essas Metas nas suas próprias estratégias. O esforço no sentido de incluir várias dessas Metas do Milénio em agendas internacionais, nacionais e locais de Direitos Humanos, por exemplo, é uma forma criativa e inovadora de valorizar e levar adiante a iniciativa.

Concretas e mensuráveis, as 8 Metas

Meta 1- Erradicar a pobreza extrema e a fome

Um bilião e duzentos milhões de pessoas sobrevivem com menos do que o equivalente a US$1,00 por dia. Mas tal situação já começou a mudar em pelo menos 43 países, cujos povos somam 60% da população mundial. Nesses lugares há avanços rumo à meta de, até 2015, reduzir pela metade o número de pessoas que ganham quase nada e que – por falta de oportunidades como emprego e renda – não consomem e passam fome. O Brasil é um exemplo de sucesso, com dez anos de antecedência, conseguiu cumprir a meta.

Meta 2 - Atingir o ensino básico universal

Cento e treze milhões de crianças estão fora da escola no mundo. Mas há exemplos viáveis de que é possível diminuir o problema – como na Índia, que se comprometeu a ter 95% das crianças frequentando a escola já em 2005. A partir da matrícula dessas crianças ainda poderá levar algum tempo para aumentar o número de alunos que completam o ciclo básico, mas o resultado serão adultos alfabetizados e capazes de contribuir para a sociedade como cidadãos e profissionais.

Meta 3 - Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres

Dois terços dos analfabetos do mundo são mulheres, e 80% dos refugiados são mulheres e crianças. Superar as desigualdades entre meninos e meninas no acesso à escolarização formal é a base para capacitá-las a ocuparem papéis cada vez mais activos na economia e política de seus países.Realizar um evento que vise combater a violência contra a mulher, informando quais instituições actuam no apoio às vítimas de violência.

Promover uma actividade (desportiva/cultural) em prol da melhoria da auto-estima das mulheres, promovendo a valorização e o respeito em todas as fases do seu ciclo de vida (infância, adolescência, gravidez, maternidade, menopausa e velhice).

Fazer uma campanha de combate a produtos, serviços e lojas que exploram o corpo da mulher em suas propagandas e comunicações, fortalecendo o senso crítico da sociedade.

Promover uma campanha para estimular e encorajar as jovens a buscarem seu desenvolvimento socioeconómico, por meio da educação e do trabalho.

Fazer um levantamento das diversas ONGs e de todos os serviços públicos voltados às necessidades das mulheres e divulgar essas informações em pontos de grande circulação ou por meio de visitas domiciliares.

Promover uma palestra (preferencialmente proferida por um homem) para sensibilizar os homens quanto à divisão de tarefas domésticas, paternidade responsável e intolerância para toda forma de violência contra mulheres e crianças.

Meta 4- Reduzir a mortalidade infantil

Todos os anos onze milhões de bebés morrem de causas diversas. É um número escandaloso, mas que vem a cair desde 1980, quando as mortes somavam 15 milhões. Os indicadores de mortalidade infantil falam por si, mas o caminho para se atingir o objectivo dependerá de muitos e variados meios, recursos, políticas e programas – dirigidos não só às crianças mas à suas famílias e comunidades também.

Meta 5 - Melhorar a saúde materna

Nos países pobres e em desenvolvimento, a cada 48 partos uma mãe morre. A redução dramática da mortalidade materna é um objectivo que não será alcançado a não ser no contexto da promoção integral da saúde das mulheres em idade reprodutiva. O acesso a meios que garantam direitos de saúde reprodutiva e a presença de pessoal qualificado na hora do parto serão portanto o reflexo do desenvolvimento de sistemas integrados de saúde pública.

Meta 6 - Combater o HIV/AIDS, a malária e outras doenças

Em grandes regiões do mundo, epidemias mortais vêm destruindo gerações e ameaçando qualquer possibilidade de desenvolvimento. Ao mesmo tempo, a experiência de países como o Brasil, Senegal, Tailândia e Uganda vem mostrando que podemos deter a expansão do HIV. Seja no caso da AIDS, seja no caso de outras doenças que ameaçam acima de tudo as populações mais pobres e vulneráveis como a malária, a tuberculose e outras, parar sua expansão e depois reduzir sua incidência dependerá fundamentalmente do acesso da população à informação, aos meios de prevenção e aos meios de tratamento, sem descuidar da criação de condições ambientais e nutritivas que estanquem os ciclos de reprodução das doenças.

Meta 7 - Garantir a sustentabilidade ambiental

Um bilião de pessoas ainda não têm acesso a água potável. Ao longo dos anos 90, no entanto, quase um bilião de pessoas ganharam esse acesso à água bem como ao saneamento básico. A água e o saneamento são dois factores ambientais chaves para a qualidade da vida humana, e fazem parte de um amplo leque de recursos e serviços naturais que compõem o nosso meio ambiente – clima, florestas, fontes energéticas, o ar e a biodiversidade – e de cuja protecção dependemos nós e muitas outras criaturas neste planeta. Os indicadores identificados para esta meta são justamente "indicativos" da adopção de atitudes sérias na esfera pública. Sem a adopção de políticas e programas ambientais, nada se conserva adequadamente, assim como sem a posse segura de suas terras e habitações, poucos se dedicarão à conquista de condições mais limpas e sadias para seu próprio entorno.

Meta 8 - Estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento

Muitos países pobres gastam mais com os juros de suas dívidas do que para superar seus problemas sociais. Já se abrem perspectivas, no entanto, para a redução da dívida externa de muitos países pobres muito endividados]] (PPME).

Os objectivos levantados para atingir esta Meta levam em conta uma série de factores estruturais que limitam o potencial para o desenvolvimento – em qualquer sentido que seja – da imensa maioria dos países do sul do planeta. Entre os indicadores escolhidos estão a ajuda oficial para a capacitação dos profissionais que pensarão e negociarão as novas formas para conquistar acesso a mercados e a tecnologias abrindo o sistema comercial e financeiro não apenas para países mais abastados e grandes empresas, mas para a concorrência verdadeiramente livre de todos.


WMFJA026/en - Wikimedia Foundation

WMFJA026/en - Wikimedia Foundation

Muito importante o papel da Wikipedia nos dias de hoje.

Todos utilizamos, todos temos o dever de contribuir.

Saturday 11 December 2010

Conferência climática de Cancún chega a acordo - Sociedade - PUBLICO.PT

Conferência climática de Cancún chega a acordo - Sociedade - PUBLICO.PT

Uma vez mais muito alarido para nada. Costuma-se dizer que de "boas intenções está o inferno cheio". Estamos a lutar pelo futuro do planeta e consequentemente pelo futuro da raça humana. Será que não vale a pena um acordo vinculativo com o rigor das taxas dos mercados financeiros? Será que há quem esteja convencido que se o planeta não aguentar a pressão do Homem, algum homem vai sobreviver?

Tuesday 7 December 2010

Saturday 4 December 2010

frio e chuva.
surf em standby...

Saturday 27 November 2010

A greve geral é irrelevante por culpa dos sindicatos

A greve geral é irrelevante por culpa dos sindicatos

Nos últimos anos o crescimento da cultura consumista veio também trazer este efeito perverso que é: que nos estamos a marimbar para tudo e para todos, desde que não nos falte o nosso.
Porquê esta ligação?
Porque de repente todos nos sentimos que não nos falta nada, que temos tudo para viver e mais do que isso vivemos numa cultura de abundância. A maior parte das pessoas fruto do acesso fácil ao consumo providenciado pelo crescente número de grandes superfícies não tem falta de nada, tendo inclusive acesso ao que não lhe faz falta.

Em suma não precisamos de nada e o que precisamos temos.

Claro que quando para esta cultura que está à beira do precipício, mas ainda não está lá, é completamente irrelevante ir perder o seu tempo em manifestações, embora a greve dê mesmo jeito para fazer as compras de Natal, já que o subsidio já cá canta.

Enfim é só uma reflexão...

Tuesday 23 November 2010

Cortes salariais. PS e PSD admitem excepções nas empresas públicas

Cortes salariais. PS e PSD admitem excepções nas empresas públicas

Naturalmente que os politicos tinham de abrir uma excepção. Onde? Justamente nos locais onde os seus amigos trabalham e onde eles poderão ir também trabalhar. Convém, como sempre acautelar o futuro.
O país, o meu país precisa de moralidade. Só têm sentido os sacrifícios se formos todos a fazê-los. Não têm absolutamente sentido nenhum pressionar quem está no limite e deixar à vontade aqueles que sempre estão à vontade.
A Caixa Geral de Depósitos, tem medo de perder quadros para a concorrência? E então? O que pensam que está a acontecer a 90% das pequenas e médias empresas?
Precisamos mesmo de moralizar isto, senão não vejo como sair deste lodaçal onde estamos.

Saturday 20 November 2010

Entrevista. Keith Wade: “É perigoso cortar salários”

Entrevista. Keith Wade: “É perigoso cortar salários”

É surpreendente a lógica do raciocinio deste senhor no que aos salários diz respeito. Das duas uma ou não foi entendido por quem o entrevistou ou quem traduziu o texto não percebeu o que queria dizer. " É perigoso cortar os salários" porque pode gerar desemprego é algo que não consigo perceber num momento que os ganhos de competitividade são fundamentais e que a redução de salários pode ajudar as empresas a superar a crise e dessa forma manterem os empregos das pessoas. É certo que salarios menores têm influência no consumo, no entanto é preciso perceber em que consumo têm impacto. No das necessidades básicas, ou no dos supérfluos?

Thursday 18 November 2010

O folhetim do surf


Hoje as publicações de surf, ditas imprensa estão largamente dependentes dos anunciantes ligados à industria do surf.
Este facto faz com que o sentido critico e por vezes a correcta transmissão da realidade seja deturpada, omitida ou mesmo ignorada. Podemos em rigor chamar as estes meios - comunicação social? Será que se houvesse mais rigor na informação, que se olhassem para a realidade e tivessem a coragem de a transmitir correctamente não ganharíamos todos, incluindo a industria? Não sei. Sei que este ano fui "persona no grata", num evento sobre o qual escrevi o que pensava, o que todos pensavam, mas ninguém disse.
Confesso que tenho vergonha.
Tenho vergonha que de uma forma geral todos tenham uma opinião e ninguém a assuma.
Tenho vergonha que uma marca não tenha a capacidade de rebater uma opinião frontalmente.
Tenho vergonha que irmãos surfistas actuem desta forma.
Tenho vergonha que a imprensa de surf não tenha sentido critico.


Wednesday 17 November 2010

Surf de Competição em Portugal

A pensar como depois de cinco anos de sucesso em três se destruiu tudo.
Querem saldar o futuro de surf de competição em Portugal.
O que me surpreende é que os surfistas não dizem nada...

Tuesday 16 November 2010

Multidimensionais

Sunday 14 November 2010

O passado

Passamos muito tempo ao longo da nossa vida a fugir do passado, ou das ligações com o passado, quando de repente o passado se torna inexistente verificamos que temos saudades do tempo passado e das ligações do passado e arrepende-mo-nos de nos termos desligado de uma forma tão insistente desse mesmo passado.
Penso hoje que o caminho é o futuro, aliás sempre pensei isto, mas sem dúvida nenhuma que todos temos um passado e que sem ele não teríamos futuro.
Sei que o meu passado e a minha história faz de mim alguém melhor hoje e isso deixa-me feliz. Obrigado

Thursday 11 November 2010

Mesmo Bom

Com um ano difícil pela frente e o país em modo " à beira do precipício" eis mais uma decisão brilhante.
"Tolerância de ponto para dia 19 no concelho de Lisboa devido à Cimeira da NATO
De Margarida Cotrim (LUSA) – Há 2 horas
Lisboa, 11 nov (Lusa) -- O Governo aprovou hoje tolerância de ponto para o próximo dia 19 no concelho de Lisboa por razões de segurança devido à realização da Cimeira da NATO, anunciou o Ministério da Administração Interna (MAI).
Segundo o MAI, a proposta hoje aprovada em Conselho de Ministros "foi considerada adequada em reuniões realizadas nos dias 9 e 10 de novembro pelas entidades responsáveis pela segurança da Cimeira da NATO".
O MAI justifica a tolerância de ponto para o concelho de Lisboa por "razões de segurança e, em especial, nas limitações à circulação durante o período da Cimeira".
© 2010 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A."

É incrível com tanto país para realizar uma conferência onde a eficácia da segurança seria maior e o isolamento melhor que se decida parar a capital do país. Incompreensivel...

Thursday 4 November 2010

Os Politicozinhos



Não, este post não é sobre os políticos profissionais portugueses. Sobre esses talvez no futuro.
É sobre os políticos do surf que, de insucesso em insucesso caminham para a sua glória final, agora já com aspirações internacionais ao nível da ASP. É triste que depois de três anos sempre em declínio das competições nacionais os "politicozinhos" não tenham capacidade de auto-avaliar o seu trabalho e queiram agora que já nada resta no surf nacional, caminhar tal como heróis para representar Portugal na ASP. Nem sabendo bem o que isso é e não compreendendo sequer a lógica de funcionamento da ASP. Querem é ir para lá - dá curriculum politico - quem sabe uma câmara municipal no futuro, ou um lugarzinho numa secretaria de estado.
É triste e fico triste depois de tanto empenho que alguns tiveram e têm, outros que nada fizeram queriam ter ainda mais.

Hoje é um dia novo. Até sempre Andy Irons

Tuesday 2 November 2010

Europa

Em 1996 tirei uma pós-graduação em Estudos Europeus, na altura o objectivo era uma carreira internacional, mas também conhecer melhor o modelo europeu que me iria envolver a minha vida profissional adulta. Na altura uma das coisas que mais me transtornou foi o facto de o modelo europeu estar pensado para um todo, mas não para as pessoas, para a pessoa. De alguma maneira hoje vejo o falhanço do modelo europeu nas pessoas. O mundo é feito de pessoas e deveria tê-las como prioridade.

Monday 1 November 2010

Portugal e o Mundo

Há dias em que me apetece mudar de país. ando cansado do país das tricas dos politiqueiros que olham para si e para os seus interesses e não para o país. Mas sabem, às vezes queria mesmo era mudar de planeta. Paz!

Sunday 31 October 2010

Friday 29 October 2010

Repositor...

Sinto que pelo andar do nosso país vamos acabar por a ser todos repositores de uma grande superfície.
Os pequenos negócios têm vindo a ser condenados pela crise, pelos bancos e pelas condições de pagamento impostos pelas grandes empresas. O problema é, parece-me o que vai acontecer às grandes superfícies quando não tiverem clientes...

Tuesday 26 October 2010

Não gosto muito

Não gosto muito das pessoas que nunca fizeram nada que se visse e têm uma ânsia louca de poder. Faz-me mais confusão ainda como algumas delas chegam efectivamente ao poder...

Friday 22 October 2010

Mais coisas

Não ter opiniões! Quer dizer até podemos ter mas guardamos para nós!
Foi o conselho do outro dia. Ainda não estou certo...

Wednesday 20 October 2010

Coisas

O que me moi é a falta de ética e a sangria desenfreada para ultrapassar os outros. Hoje contam pouco os valores como a amizade e o sentido de honra. Tenho pena...

Wednesday 13 October 2010

Chile

Estamos viciados no mal, nas más noticias. Sedentos de sangue, miséria e desgraças. Hoje começaram a ser salvos os 33 mineiros chilenos encurralados numa mina a 700 metros de profundidade desde de Agosto. É uma boa noticia que devíamos partilhar entre todos.